O micro-ônibus que tombou e deixou uma pessoa morta e 19 feridas na BR-110, em Alagoinhas, fazia o transposte dos passageiros de forma irregular, segundo informações da Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos de Energia, Transportes e Comunicações da Bahia (Agerba).
O micro-ônibus que tombou e deixou uma pessoa morta e 19 feridas na BR-110, em Alagoinhas, fazia o transposte dos passageiros de forma irregular, segundo informações da Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos de Energia, Transportes e Comunicações da Bahia (Agerba).
Ainda segundo a Agerba, a Viação Cidade Alagoinhas, empresa responsável pelo veículo, não tem cadastro com a agência estadual.
A produção da TV Subaé, afiliada da TV Bahia na região, tentou contato com a empresa Viação Cidade Alagoinhas, mas não obteve retorno até a publicação desta reportagem.
O acidente ocorreu na quarta-feira (1º), no KM-326 da BR-110. Os passageiros saíram da cidade de Inhambupe e tinham como destino Alagoinhas.
A mulher que morreu foi identificada como Maria Telma Silva de Oliveira, de 58 anos, e atuava como professora na rede municipal da cidade. O corpo dela será enterrado no povoado Riacho da Guia, em Alagoinhas, na sexta-feira (3).
Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o motorista do micro-ônibus, que teve apenas ferimentos leves, informou que o acidente foi causado por problemas mecânicos no veículo. No entato, essa informação só poderá ser confirmada ou não após análise de evidências e emissão de laudos técnicos.
O presidente do Sindicato Intermunicipal dos Rodoviários, Evaldo Alves, informou que a empresa Viação Cidade Alagoinhas estava atuando de forma irregular e sem pagar os impostos.
O acidente foi registrado na 1ª delegacia de Alagoinhas, onde será investigado.
Com informações do site Se Liga Alagoinhas
